Prefeitura Municipal

Iúna completa 127 anos de emancipação neste 24 de outubro

O município, terra do café e rico em belezas naturais é polo regional do Caparaó capixaba

18.308

Por Gabinete, fonte Prefeitura
Publicado em 23/10/2017 às 17:16  •  atualizado há 2 horas

O nosso querido município de Iúna, que está localizado a 15 km da BR-262 e a 180 km da capital do Estado, Vitória, com uma população estimada em quase trinta mil habitantes,  comemora neste dia 24 de outubro, 127 anos de emancipação política e administrativa.

O município atualmente é administrado pelo prefeito Weliton Virgílio Pereira; vice –prefeito José Uledir Tiengo.

A Câmara Municipal é formada pelos seguintes vereadores:

Paulinho da Tôca, Rogério Cezar, Marquinho da Saúde, Emmannuel Garcia, Arilson Ferreira, João Elias, Adriano Ornelas, Júlio Maria de Oliveira, Darlan Barglini, Everaldo Sales e Maria Miguelina.

Iúna é um município rico em belezas naturais. Tem potencial para turismo de montanha, aventura, religioso, ecológico e agroturismo.

Dentre as cachoeiras mais belas podemos citar a Cachoeiro do Rio Claro, Poço das Antas, Cachoeira do Chiador, Cachoeira do Braz, Cachoeira dos Jesuítas.

Em se tratando de aventura a topografia proporciona a prática de esportes radicais como rapel, tracking e parapente.

A Água Santa é palco de peregrinação, recebe turistas de várias regiões do Brasil, principalmente no dia 13 de dezembro, quando ocorre a festa de Santa Luzia, tradição iniciada em 1862.

De clima frio, seco, Iúna atrai turista quase que o ano inteiro. Seus hotéis e pousadas são de boa qualidade, além da culinária típica da região de excelente qualidade.

O prefeito municipal Weliton Virgílio Pereira aproveita para parabenizar os municípes em nome de toda equipe da atual administração.

 "Quero desejar a cada trabalhador, a cada cidadão ou cidadã do nosso município, os mais sinceros votos de sucesso, felicidade e muita saúde. Desejo que o senhor nosso Deus possa iluminar a todos e agradeço imensamente por todo o trabalho que realizam em prol do nosso município. O que posso dizer é que estamos trabalhando para que vida de cada um possa ser melhorada em função de um trabalho  sério e honesto que estamos realizando.  Que o criador do universo  nos ilumine sempre".

Weliton Virgílio Pereira - Prefeito Municipal

Saiba mais

PONTOS TURÍSTICOS

Pico Colóssus - ganhou essa denominação na década de 1980, quando um grupo de jovens evangélicos numa das idas ao seu topo para retiro espiritual, fizeram meditação a partir de versículos do livro de Colossenses. O pico está a 1650 metros de altitude.

Água Santa - É um local de devoção e milagres, cuja água, a Fonte de Santa Luzia, segundo a crença popular, tem poderes milagrosos. Situada a três quilômetros do centro da cidade. O começo de sua história se dá com a chegada do frei Bento di Genova, um frade capuchinho que no dia 01/01/1862 morreu sentado sobre uma pedra ali existente, que com o tempo tomou a fama de Pedra do Pecado.

Pedra do Pecado - Tem uma passagem estreita e dizem que só quem não tem pecados consegue passar pele fresta que existe entre a pedra e a rocha. Se os pecados forem muitos, a pessoa fica agarrada e será liberada somente com a presença de um padre.

 Igreja Matriz de Nossa Senhora Mãe dos Homens - A primitiva capela foi construída em 1845, sendo demolida em 1858 para a construção da Capela da Pureza, que permaneceu de pé até 1879, quando a nova e imponente Matriz foi construída pelos imigrantes italianos. Em 1910 foi demolida e no local, foi construída uma réplica da Matriz de Santa Margarida da cidade de Castelluccio Superiore, de onde provinha a maioria das famílias que imigraram para Iúna. Até hoje, os anjos nos altares das duas igrejas são idênticos. Em 1948 foi construída a torre.

 No final da década de 1960, foi demolida a antiga igreja e, sob a liderança do padre Pedro Agostinho, iniciou-se a construção da atual matriz, que possuía somente uma torre. Com a reforma realizada nos anos 2008/2009, a matriz foi remodelada, passando a contar com duas torres em sua fachada.

Cachoeiras com piscinas naturais de águas cristalinas propiciando lazer a milhares de turistas capixabas e de outros estados. Nas comunidades de Rio Claro, São João do Príncipe e Santa Clara, estão localizados ótimos pontos de visitação, com estrutura de restaurante, pousada, camping e local de banho muito aconchegante.

Dentre as cachoeiras pode se citar: Cachoeira do Rio Claro, Braz, dos Jesuítas, Chiador, São João do Príncipe, Recanto do Príncipe, Poço das Antas.

CEMITÉRIO DOS ESCRAVOS - localizado no distrito de Nossa Senhora das Graças (Perdição), o antigo cemitério dos escravos da Fazenda da Saudade, de propriedade do Capitão João Ignácio de Almeida, permanece como testemunha do período escravocrata e recebe a cada ano, no dia 13 de maio, a visita de diversos grupos de afro descendentes.

O município tem parte de sua área no Parque Nacional do Caparaó, embora o Pico da Bandeira (ponto culminante do estado) fique no município de Ibitirama.

História

O território que hoje corresponde ao Município de lúna era, antigamente, totalmente coberto pela Mata Atlântica e habitado por diversas tribos indígenas da nação puri. Os puris eram de estatura mediana, de cor morena e cabelos pretos e lisos. Andavam nus, se alimentavam da caça e da pesca, cultivando alguns produtos agrícolas. A história da região do Caparaó pode ser contada a partir da vinda da família real, em 1808. Em 1814, o príncipe regente João, filho de dona Maria I, determinou que as remessas de ouro, pedras preciosas ou madeira fossem feitas obrigatoriamente pelo Rio de Janeiro. Para tanto, o governador da província, Francisco Alberto Rubim, recebeu ordens para construir uma estrada ligando Minas Gerais ao Espírito Santo. Vários povoados se formariam futuramente nesse caminho, em volta dos postos militares então instalados.

Um desses foi o povoado de "São Pedro de Alcântara do Rio Pardo", erguido em volta da capela erguida em 1855 em terreno doado pelo fazendeiro Joaquim Ferreira.  O povoado foi primeiro subordinado a Vitória e, depois, a Cachoeiro de Itapemirim. Em 1816, o governador Francisco Alberto Rubim, valendo-se da Carta Régia do Príncipe Regente, dom João, ordenou a construção da Estrada São Pedro de Alcântara, que ligava Vitória a Vila Rica, em Minas Gerais. O responsável pela construção em território capixaba foi o Comandante Duarte Carneiro. Para a manutenção da estrada foram estabelecidos quartéis de três em três léguas para que os viajantes pudessem descansar e encontrar proteção contra os constantes ataques das feras e índios, que viam no homem branco um invasor de suas terras.

 Em território riopardense, existiam três quartéis: a) Quartel de Chaves, que logo recebeu o nome de Quartel do Rio Pardo, por situar-se às margens de um rio de águas pardas; b) Quartel de Santa Cruz e Quartel do Príncipe. Com o passar dos anos, ao redor do Quartel do Rio Pardo, surgiu a pequena povoação denominada "Arraial de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo". No decorrer do ano de 1845, o missionário capuchinho frei Paulo de Casanova construiu, com o auxílio dos índios puris, a Capela de São Pedro de Alcântara, inaugurada com a presença do Barão de Itapemirim e benzida pelo seu idealizador.

 No ano de 1855, o alferes José Joaquim Ferreira Valle doou 42 alqueires de terra para a construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora Mãe dos Homens e expansão do arraial que se formava às margens do Rio Pardo. Contudo, em 1858, Frei Bento di Gênova liderou a construção da capela, que foi inaugurada e dedicada a Nossa Senhora da Pureza. Em 1859, o arraial foi elevado a distrito de Vitória, como nome de Freguesia de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo. Posteriormente, o distrito passou a pertencer ao município de Viana e, em 1867, foi anexado ao recém-criado Município de Cachoeiro de Itapemirim. Em 14 de julho de 1859, o povoado foi elevado à condição de paróquia; em 24 de outubro de 1890, obteve a emancipação de Cachoeiro de Itapemirim. O município foi criado em 11 de novembro de 1890 e instalado em 3 de março de 1891, com o nome de "Rio Pardo". O nome de "Iúna" seria adotado em 1943. Significa "águas pardas", em língua tupi.

Com o crescimento da freguesia, Frei Bento di Gênova construiu a Capela e o Cemitério de São Miguel Archângelo, no qual foi sepultado no dia 2 de janeiro de 1862, pois falecera sentado na Pedra do Pecado, na Água Santa, no dia 1. No período compreendido entre 1865 e 1870, chegaram, à freguesia de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo, diversas famílias de origem portuguesa, remanescentes da Guerra do Paraguai e que receberam, de Sua Majestade Imperial, dom Pedro II, sesmarias no "Sertão do Norte", como era conhecida a extensa região que compunha o distrito de Rio Pardo, abrangendo os territórios que hoje correspondem aos municípios de Castelo, Conceição de Castelo, Venda Nova do Imigrante, Muniz Freire, Ibatiba, Irupi, no Espírito Santo e Lajinha, Chalé, Ipanema, Conceição de Ipanema e Mutum, em Minas Gerais.

Dentre os remanescentes da Guerra do Paraguai, podemos citar: Vicente Antônio da Silveira Leite, Capitão João Ignácio de Almeida, Capitão Quincas Nunes, Tenente Ambrósio Leite, Capitão Francisco Antônio Rodrigues Justo. Ainda no século passado chegaram outras famílias de origem portuguesa, vindas de Minas Gerais: Ferreira Valle, Ferreira da Costa (Felisbino) Ferreira Viana (Laje), Mariano Antônio Pereira (Mariano/Ricarte), Osório Pereira e Osório de Mattos, Maximiniano José de Lima, Trindade, Almeida, Ribeiro de Almeida, Ribeiro Leite, Barbosa, Gonçalves, Castro, Barros, Florindo de Freitas, Machado, Goulart de Almeida, Roberto de Moraes, Gomes, Amorim, Ferreira de Almeida, Ferreira de Amorim (Tebas), Ferreira Rios, Ribeiro Leal, Bernardo, Faria, Teixeira, Fonseca, Oliveira, Souza (Flora).

 Também se fixaram em Rio Pardo, no final do século XIX e início do século XX, famílias de outras nacionalidades: a família Lamy - de origem francesa; as famílias Hubner de Miranda, Emerick, Eller, Heringer, Von Randow - de origem alemã. Montenor, Rocen de Poncem - de origem suíça, e a partir da década de 1920, do século atual, os libaneses: Amim, P. Alcure, Fadlalah, Antônio (Mansur Amar), Chequer Bou-Habib, Tanure, Abikahir, Cade, Bechepeche.

Dentre as famílias italianas que imigraram em 1879, podemos citar: Amigo, Bazzarella, Canabarro, Carlomagno, Catalano, Chrispim, Conde, De Biase, Labanca, Lofêgo, Finamore, Galotti, Gioia, Madeira, Mastrotti, Miglioni, Oggioni, Pagani, Pevidor, Poncio, Rossi, Scardini, Scussulini, Vivacqua, Tiengo. E, a partir deste século os Coletta, Campagnaro, Salotto, Bertholini, Quarto, Cassini, Henriques (Juca Italiano), Prottes, Fardim, Tomazzi (Thomaz), Vimercati,Pollastrelli e Finotti.

 Em 1879, foi construída a Igreja Matriz de Nossa Senhora Mãe dos Homens, criadas as escolas masculina e feminina da Vila e em 1881 foi instalado o correio. No dia 11 de junho de 1888 foi realizado, na Freguesia de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo, o primeiro casamento civil da província do Espírito Santo, antes mesmo da Proclamação da República.

 No dia 24 de outubro de 1890, os moradores de Rio Pardo decidiram pedir à Assembleia Constituinte a criação do município, visando ao crescimento sócio-econômico da extensa região. Com efeito, no dia 11 de novembro de 1890, quando da promulgação da primeira Constituição Republicana do estado do Espírito Santo, os Deputados Constituintes aprovaram o desmembramento do distrito de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo, então pertencente ao Município de Cachoeiro de Itapemirim, criando o Município da Villa do Rio Pardo, com sede na antiga Freguesia de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo e tendo como distritos: Santa Cruz e São Manoel do Mutum.

Em consequência do desmembramento do Município de Cachoeiro de Itapemirim, no dia 3 de março de 1891, foi instalado o primeiro Conselho de Intendência Municipal, composto pelos cidadãos: Wenceslau Carvalho de Oliveira, Tenente Coronel Gabriel Norberto da Silva, Capitão João Osório Pereira, José Maria de Amigo e Antônio Carlos Rodrigues. A Comarca do Rio Pardo foi criada em 1890, teve como pioneiros os Magistrados: Cassiano Cardoso Castello, Augusto Afonso Botelho, Epaminondas Amaral. Na Promotoria, os pioneiros foram Waldemar Pereira (depois Juiz e Desembargador), Eurípedes Queiroz do Valle (depois Juiz e Desembargador).

 O primeiro estafeta de Rio Pardo foi o Francisco Augusto de Castro (Chico Augusto), que, montado em sua mula, levava as malas do correio até Muniz Freire, de onde seguiam para Castelo e, daí, de trem, para Cachoeiro de Vitória. Chico Augusto trazia as malas destinadas a Rio Pardo e fazia a distribuição para os destinatários. O primeiro prefeito foi José Antônio Lofêgo, que tomou posse do cargo em 1914, porém, como já era Intendente, administrou o município de 1905 a 1920. Foi o criador da Banda de Música Carlos Gomes, do teatro, do primeiro Jornal "O Boatto" iluminou a rua principal da Vila com lampiões a querosene e construiu o prédio da Prefeitura, inaugurado em 1914 e que hoje abriga a Câmara Municipal, o Sub-Núcleo/Departamento Municipal de Educação e o Museu Histórico da Casa da Cultura.

 No ano de 1917, foi fundado o primeiro time de futebol do município, denominado ainda hoje: "Rio Pardo Futebol Clube", com uniforme vermelho e branco. E ficando extinto após muitos anos e ainda Iúna ficou marcada com o famoso bingo vermelho e branco que atraia pessoas de várias cidades do Espírito Santo e Minas Gerais, mas o Rio Pardo Futebol Clube, não resistiu e ficou apenas nas lembranças daqueles que um dia fizeram parte de sua história.

Em 1922, chegaram os primeiros automóveis na antiga Vila do Rio Pardo. Foram recebidos com festa. Integrava a comitiva o coronel Leôncio Vieira de Rezende e outras autoridades. Durante a administração do jovem prefeito Antônio Lofêgo, em 1924, foi construída a primeira usina que gerou a eletricidade para toda a Vila do Rio Pardo, pioneira no sul do Estado. Em 1930 aconteceu a Revolução, sendo deposto o então prefeito Alfredo Hybner e fechada a Câmara, presidida pelo Coronel Pedro Scardini.

A professora Terpsichore Felisberto Lacerda (dona Terpinha) agrupando as escolas feminina e masculina da Vila do Rio Pardo, fundou o Grupo Escolar "Henrique Coutinho", do qual foi a primeira Diretora, idealizadora e construtora do prédio, inaugurado dois anos depois e em funcionamento até os dias de hoje. Em 1943, existiam, no Brasil, três municípios com a denominação de "Rio Pardo": nos estados do Espírito Santo, em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. Em virtude de lei federal, a duplicidade de nomes foi proibida. O Rio Pardo do Rio Grande do Sul, por ser mais antigo, permaneceu com o nome inalterado. O mineiro passou a denominar-se "Rio Pardo de Minas" e o capixaba foi denominado Iúna, numa homenagem aos primitivos habitantes, banidos de seu território, pois no idioma tupi, lúna significa "águas pardas".

 A nova câmara municipal começou a ser construída na rua principal da cidade em um novo prédio moderno e amplo, logo depois de 2000.

Datas importantes

1816 -Abertura da Estrada São Pedro de Alcântara.

1845 - Construção da Capela de São Pedro de Alcântara.

1855 - Doação dos terrenos para Nossa Senhora Mãe dos Homens.

1858 - Construção da Capela de Nossa Senhora da Pureza.

1859 - Criação do Distrito de São Pedro de Alcântara do Rio Pardo.

1860 - Inauguração do Cemitério de São Miguel Archângelo.

1862 - Morte de frei Bento di Gênova na Pedra do Pecado, em Água Santa.

1865/1870 - Chegada dos remanescentes da Guerra do Paraguai.

1872 - Chegada dos primeiros italianos em Rio Pardo.

1879 - Construção da Matriz de Nossa Senhora Mãe dos Homens.

1881 - Instalação do correio.

1888 - Realizado o 1° casamento civil do Espírito Santo, em Rio Pardo.

1890 - Criação do Município da Villa do Rio Pardo.

1891 - Instalação do Conselho de Intendência Municipal.

1914 - Posse do 1° Prefeito: José Antônio Lofego e inauguração do Palacete Municipal.

1915 - Fundação do Rio Pardo F. C.

1922 - Chegada dos primeiros automóveis.

1924 - Instalação de energia elétrica.

1930 - Revolução.

1941 - Fundação do Grupo Escolar Henrique Coutinho pela prof. Terpinha Lacerda.

1943 - Mudança do nome para Iúna.

1952 - Fundação da Sociedade Civil Santa Casa de lúna.

1953 - Fundação do Olaria F. C.

1958 - Fundação do Ginásio de lúna pelo Pe. Armando Veiga Santos.

1963 - Fundação da Escola de Comércio ":Pedro J. de Souza", pelo Nagem Abikahir.

1968 - Instalação da Deita Maçônica "Filhos de Luz e Virtude".

1969/1970 - Construção da BR 262.

1970 - Inauguração da atual Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens.

1971 - Fundação do Lions Clube de lúna.

1980 - Fundação do lúna Campestre Clube.

1984 - Fundação da Casa da Cultura lunense.

1988 - Criação da Escola Municipal "Deolinda Amorim de Oliveira".

1990 - Comemoração do 1° Centenário de lúna.

1990 - Inauguração do Parque Municipal de Exposições.

1990 - Inauguração do Lar dos Velhinhos de lúna.

1990 - Inauguração da APAE.

1990 - Inauguração do Ginásio Poliesportivo "Prefeito Romeu Rios".

1991 - Criação da Loja Maçônica Fênix.

1992 - Criação do 1º Colégio particular "Porto Seguro".

1995 - Reabertura do Museu Histórico da Casa da Cultura lunense.

1996- Inauguração do complexo da Beira-Rio: Avenida Deputado João Rios; Praça Jonny Lamas, Rua Capitão João Ignácio de Almeida, Rua José Antônio Lofêgo, Terminal Rodoviário "Antônio Luíz de Castro", Centro Municipal de Saúde, Calçadão do Café, Monumento à Bíblia e Estacionamento da Rua de Lazer.

Em 1890, quando promulgada a Constituição cada município era administrado por um Conselho, denominado "Conselho de Intendência", cujos membros eram titulados "Intendentes" ou "Governadores Municipais".

Cada Conselho elegia, dentre os seus membros, o seu Presidente, para o mandato de um ano. O Presidente do Conselho acumulava as funções legislativa e executiva.

De 1891, quando foi instalado o primeiro Conselho de Intendência da Vila do Rio Pardo, até 1913, quando foi eleito o primeiro Prefeito, administraram o município:

 1891 - Wenceslau Carvalho de Oliveira.

 1891 - Tiburcio Ribeiro Vellasco.

 1891 - Capitão João Osório Pereira.

 1892 - Wenceslau Carvalho de Oliveira.

 1892 - Antônio Cãndido Lamy.

 1893 - Vicentti Scardini.

 1894 - Tenente-Coronel Gabriel Norberto da Silva.

 1896 - Antônio Serapião da Trindade.

 1899 - Major Joaquim Gregário da Fonseca.

 1900 - Domingos Vivácqua.

 1900 - Antônio Serapião da Trindade.

 1901 - Coronel Francisco António Rodrigues Justo.

 1905 - José Antônio Lofêgo.

 1909 - José Antônio Lofêgo.

 1913 - José Antônio Lofêgo.

 Nas eleições realizadas em 1913, José Antônio Lofêgo, que administrava o município desde 1905, foi eleito o primeiro Prefeito de Rio Pardo, iniciando sua administração em 1914. Desta época em diante, é iniciado novo processo administrativo municipal. Pela reforma constitucional os representantes municipais passaram a ter mais autonomia. Os vereadores, compondo a Câmara Municipal, com funções legislativas.

Surge o cargo de Prefeito Municipal, cujas funções são executivas. Nesta época, o mandato do prefeito ainda era de dois anos; somente a partir do ano de 1953 passou a ser de quatro anos.

Prefeitos em ordem cronológica

Mandato        Prefeito

1914-1920    José Antônio Lofêgo

1920   Aníbal Freire

1922   Antônio Lofêgo

1924   Coronel Amynthas Osório de Mattos

1928   Coronel Pedro Scardini

1929   Alfredo Hubner

1930   Junta Governativa: Joaquim Cabral, Francisco Lofêgo Netto, Antônio Lacerda

1931   Antônio Lacerda

1932   Adilio Valadão

1936   Hermenegildo Hubner de Miranda

1937   Alfredo Antônio

1947   Jonas Menezes de Castro Lamas

1948   José Raposo

1951   José Roberto de Moraes

1951   João Rios (Checo)

1955   Welphani Machado

1955   José Prottes

1959   Paulo Expedicto Amaral

1963   João Rios

1967   Nahim Alcure

1971   Romeu Rios

1973   José Augusto de Oliveira

1977   Cantídio Roberto de Moraes

1981   Namir Ângelo Gonçalves

1982   Soniter Miranda Saraiva

1983   Lino Garcia

1989   Wellington Firmíno do Carmo

1992   Gumercino Gonçalves Vinand

1997-2000    Herivelton Faria

2001-2004    Lino Garcia

2005-2008    Rogério Cruz Silva

2009-2012    José Ramos Furtado

2013-2016    Rogério Cruz Silva

2017-2020    Weliton Virgílio Pereira

Fonte: Wikipédia  - Prefeitura

Fotos: Alcino Júnior

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